sexta-feira, 28 de junho de 2013

CONSIDERAÇÕES PESSOAIS


 

- Relato e reflexão sobre o trabalho que cada aluno/aluna está realizando (individual ou em grupo). Principais aprendizados... ; como é trabalhar/desenvolver um trabalho sozinho ou em grupo; o que chamou atenção...
Com relação ao trabalho desenvolvido acho válido o que seja realizado em grupo pois nos possibilita interagir e trocar experiências e aprendizados. Também acho importante ressaltar que para que a experiência seja positiva necessita que haja afinidade entre as pessoas. A tendência é que nos aproximemos de pessoas com as quais temos algo em comum. No meu caso em especial posso citar a Leandra e a Juliana Priscila, colegas que já se tornaram amigas. Não podemos esquecer ainda que muitas vezes essa proximidade fica prejudicada ou ainda temos que optar por realizar as atividades individualmente em função da correria da rotina diária e da falta de comprometimento de alguns colegas.
- O que você leva desta disciplina de Psicologia da Educação? Quais foram os principais aprendizados? Em que medida contribuiu com a formação pessoal e profissional?
As disciplinas de psicologia para mim tem um gosto muito especial. São instigantes e temos a possibilidade de ver as coisas por um outro ponto de vista. Foi gostoso a cada aula poder reconhecer o comportamento e atitudes da minha filha Isabela de 5 anos nas falas e explicações da professora Aline. Acredito que estes aprendizados são aqueles que realmente fazem a diferença.

CONSTRUTIVISMO

Construtivismo é uma das correntes teóricas que pretende explicar como a inteligência humana se desenvolve partindo do princípio de que o indivíduo constrói seu próprio conhecimento e que o processo está em constante atualização.Esta construção é realizada através da ação. O construtivismo pressupõe, assim, que se o indivíduo estiver mergulhado em um meio que lhe proporcione e lhe motive a aquisição do saber, ele poderá realizar este intento por si mesmo. Podemos concluir que o aluno pode construir seu conhecimento, atuando e executando este saber a partir do ambiente social em que vive e da relação com os demais indivíduos.

AVALIAÇÃO





O processo avaliativo faz parte de um contexto complexo e bem mais significativo do que possamos imaginar. Para refletir o que significa avaliação na escola, precisamos compreender o sentido do ensinar e do aprender.
 O professor necessita ter clareza do sentido do termo ensino-aprendizagem e perceber que ele está implicitamente relacionado à avaliação. Portanto, a avaliação da aprendizagem é parte inerente da prática docente. Precisamos pensar no que queremos que nosso aluno aprenda e de que forma aprenda.  Que objetivos temos ao iniciar uma aula? Queremos que o aluno aprenda, que compreenda e elabore suas próprias reflexões ou apenas decore o conteúdo para passar de ano ?
A avaliação deve ser contínua e atenta ao nosso aluno como um todo. Seus atos e atitudes, assimilação do conteúdo e seu comportamento de forma geral no ambiente escolar. A avaliação ainda deve estar ligada as práticas docentes e o professor também deve se avaliar continuamente.

A construção de práticas avaliativas comprometidas com o sucesso do aluno depende da reflexão constante do professor, pois não existem modelos ou formas mágicas para avaliar. O principal é que, na prática, a avaliação contemple os processos de aprender rompendo com as práticas avaliativas tradicionais.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

VULNERABILIDADE SOCIAL





O principal conceito é que uma pessoa está em vulnerabilidade social quando ela apresenta sinais de desnutrição, condições precárias de moradia e saneamento, não possui família, não possui emprego, e esses fatores compõe o risco social, ou seja, é um cidadão, mas ele não tem os mesmos direitos e deveres dos outros. A pessoa que está nessa situação torna-se um excluído, que ocorre quando indivíduos são impossibilitados de partilhar dos bens e recursos oferecidos pela sociedade, fazendo com que essa pessoa seja abandonada e expulsa dos espaços da sociedade.

Vulnerabilidade social é formada por pessoas e lugares, que estão expostos à exclusão social, são famílias, indivíduos sozinhos, e é um termo geralmente ligado a pobreza. As pessoas que estão incluídas na vulnerabilidade social são aquelas que não têm voz onde vive, geralmente moram na rua, e depende de favores de outros.
Sendo assim, conclui-se que, todos, de um modo ou de outro, em relação a uma coisa ou outra, isolada ou coletivamente considerada, é mais ou menos vulnerável.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Bullying Escolar


O bullying nas escolas brasileiras é uma prática comum e está acompanhada da falta de amigos, do consumo de drogas e solidão. Esses problemas podem desencadear doenças ligadas à saúde mental como depressão.
Durante muito tempo comportamentos como o de apelidar ou zoar de alguém podem ter sido vistos como inofensivos ou naturais da infância e da relação entre as crianças e adolescentes na escola. Porém, esse tipo de conduta passou a ser seriamente considerada em decorrência de situações dramáticas que têm ocorrido em diversas partes do mundo envolvendo jovens que invadem escolas e matam pessoas ou cometem suicídio e situações que se apresentaram ligadas a maus-tratos entre pares na escola.
A violência escolar refere-se a todos os comportamentos agressivos e anti sociais, que variam de conflitos interpessoais até atos criminosos de grande relevância. Muitas destas situações dependem de fatores externos, onde as intervenções podem estar além da responsabilidade e da capacidade das instituições de ensino e de seus funcionários.


Como evitar o bullying escolar?

  •  Conversar com os alunos e escutar atentamente reclamações ou sugestões;
  •  Estimular os estudantes a informar os casos;
  •  Reconhecer e valorizar as atitudes da garotada no combate ao problema;
  •  Criar com os estudantes regras de disciplina para a classe em coerência com o regimento escolar;
  •  Estimular lideranças positivas entre os alunos, prevenindo futuros casos;
  •  Interferir diretamente nos grupos, o quanto antes, para quebrar a dinâmica do bullying.


A escola não deve ser apenas um local de ensino formal, mas também de formação cidadã, de direitos e deveres, amizade, cooperação e solidariedade. Agir contra o bullying é uma forma barata e eficiente de diminuir a violência entre estudantes e na sociedade.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Afetividade na Escola




Afetividade na Relação Aluno x Professor





    O afeto não quer dizer que o professor tem que ficar grudado no aluno com carinhos na tentativa de agradá-lo e sim de sair da zona de conforto e da indiferença. O professor pode ser afetivo e exercer a sua autoridade ao mesmo tempo, pois ela motiva o aluno a se interessar em aprender. Afetividade promove a autoestima do aluno, se o aluno consegue se sentir confortável e estimulado para fazer suas atividades, isso que dizer que ao mesmo tempo em que o professor é afetivo ele também exerce sua autoridade, pois a relação de aluno e professor é de respeito e aprendizado.
   O processo de formação e enriquecimento afetivo da criança nos faz perceber que esse processo é continuo, onde a formação de sentimentos esta diretamente ligada aos valores e evolução da sociedade, ou seja, os sentimentos individuais são construídos com a cooperação do outro e são elaborados com a ajuda do outro, sendo a troca intrapessoal.

Psicologia da Aprendizagem - Abordagem Teoria Humanista


Teoria Humanista => É a teoria da motivação humana com base na hierarquia das necessidades.



Pirâmide de Maslow



   A teoria humanista acredita que todo ser humano nasce com tudo o que precisa para ser feliz, se tudo correr bem ela se desenvolverá normalmente.

   Carl Rogers => Principal teórico da linha humanista, com abordagem centrada na pessoa (de acordo com o seu ritmo, experiências, anseios). Por isso na terapia não chamamos de paciente e sim de cliente pois o sujeito não está passivo na situação e sim ativo, é o centro dela.
   Acredita que a pessoa contém dentro de si o potencial para o desenvolvimento sadio e criativo, atribui o fracasso às influências coercitivas, ou seja, os indivíduos são obrigados a seguirem os padrões determinados pela sociedade...
   
   Nesta teoria a mudança social é baseada na potencialidade humana desde que o sujeito aceite a responsabilidade pela sua própria vida e não pelo condicionamento comportamental. O organismo é o foco da experiência e o campo fenomenal consiste em diferenciar a realidade da percepção.







Psicologia da Aprendizagem - Abordagem Teoria Behaviorista



Teoria Behaviorista => É o estudo do comportamento.


Condicionamento Clássico (Pavlov)
Pavlov descobre que além dos reflexos inatos o ser humano desenvolve reflexos aprendidos.
Percebe-se que o cão salivava não só quando enxergava o alimento (reflexo inato), mas também frente a outros sinais a ele associados, como os passos do tratador ou o som de uma campainha (reflexos aprendidos ou condicionados)  toda vez que tocasse a campainha, o cão receberia o alimento.


Behaviorismo Metodológico (John Watson)
Preocupado com os métodos, trata o ser humano como uma tabula rasa. O controle do comportamento está no estímulo que o precede.


S - R (estímulo gera respostas)


















A Lei do Efeito afirma que aquelas ações que tem resultados agradáveis para o animal (incluindo o homem) tendem a se repetir, enquanto que as que tem resultados desagradáveis, tendem a desaparecer.


Behaviorismo Radical (Skinner)


Radical, vai as origens do problema. O controle do comportamento está na consequência e não no estímulo.


S – R – C (estímulo, resposta e consequência)




Reforçadores:

Positivo – Dar estímulos (coisa gostosa para comer)
Negativo – Retirar algo que seja incômodo (a pedrinha do sapato)


Punições:

Positivo – estímulo aversivo
Negativo – remoção de estímulo reforçador


                                             
Punir ações leva à supressão temporária da resposta.



Exemplo:

                                  

                                   - Respondente (criança chorando de dor)
* CHORO                     - Respondente Condicionado (choro de birra)
(Comportamento)        - Operante (chora para conseguir o brinquedo)






Professor fique atento ao abuso sexual infantil.


   Abuso Sexual Infantil

   Como as crianças passam boa parte do dia na escola, professores e funcionários podem ser a chave para reconhecer os casos de violência. Afinal, ninguém melhor que o professor para perceber comportamentos incomuns em seus alunos. Nem sempre o abuso sexual envolve contato ou violência física. Práticas como exibicionismo, gratificações, telefonemas obscenos e produção de fotos também estão inclusos nesta categoria. E a escola deve estar preparada para lidar com essas situações. Vários educadores ainda não sabem o que fazer diante destas situações, mas muitas vezes, eles são os únicos que podem interromper o ciclo da violência.
   O primeiro passo diante de qualquer suspeita de abuso é conversar com a criança e com seus pais ou responsáveis. Quando o professor conhece o histórico de seus alunos, pode ajudar. Vale lembrar que nem sempre a mãe ou cuidador (a) estará disposta a ajudar, muitas vezes por medo do agressor (provavelmente ela também sofre algum tipo de violência) outras, por pura negligência.


Os principais sinais de abuso sexual

Mudanças no comportamento escolar podem ser indícios de que algo não vai bem.

- Assiduidade e pontualidade exageradas. Chega cedo e sai tarde da escola, demonstra pouco interesse ou mesmo resistência em voltar para casa após a aula.

- Queda injustificada na frequência escolar ou abandono.

- Dificuldade de concentração e aprendizagem, com baixo rendimento escolar.

- Não participação ou pouca participação nas atividades escolares.

- Surgimento de objetos pessoais, brinquedos, dinheiro e outros bens que estão além
das possibilidades financeiras da criança e de suas famílias. Em alguns casos, este pode ser um indício de favorecimento e/ou aliciamento.

- Tendência ao isolamento social com poucas relações com colegas e companheiros.

- Relacionamento entre crianças e adultos com ares de segredo e exclusão dos demais.

- Dificuldade em confiar nas pessoas ao redor.

- Fuga de contato físico.

- Medo ou pânico de certa pessoa ou sentimento generalizado de desagrado quando
a criança é deixada sozinha em algum lugar com alguém.

- Mudanças extremas, súbitas e inexplicadas no comportamento, como oscilações no
humor (momentos de euforia e de depressão, por exemplo).

- Mal-estar pela sensação de modificação do corpo e confusão de idade.

- Regressão a comportamentos infantis, como choro excessivo sem causa aparente ou mesmo chupar dedos.

-Tristeza, abatimento profundo ou depressão crônica.

- Traumatismo físico ou lesões corporais, como o aparecimento de hematomas, por uso de violência física.

- Aparecimento de uma série de problemas de saúde sem causa aparente, como dor de cabeça, erupções na pele, vômitos e outras dificuldades digestivas, que na realidade, têm fundo psicológico e emocional.

    Ao perceber que existem crianças em situação de risco, a escola deve acionar o Conselho Tutelar ou fazer uma denúncia no Disque-Denúncia. É importante que este ciclo seja rápido, quanto mais tempo à escola demorar em agir, mais a vítima estará exposta ao agressor.

terça-feira, 12 de março de 2013


Olá amigos!!

Este blog acaba de ser criado com a finalidade de compartilhar com colegas e amigos, assuntos relacionados à educação. Inicialmente, a ideia surgiu em função de uma disciplina do curso de pedagogia que incentiva os acadêmicos a construir seu próprio diário de aprendizagem, logo depois fui tomando gosto pela ideia de incluir a tecnologia a esta tarefa, e deu certo.
Espero sinceramente que este espaço possa servir para troca de ideias e experiências. Gostaria também de agradecer em especial a minha mãe e amiga Beatriz Guerra minha grande incentivadora e também pedagoga.

Abraços!!