O bullying nas
escolas brasileiras é uma prática comum e está acompanhada da falta de amigos,
do consumo de drogas e solidão. Esses problemas podem desencadear doenças
ligadas à saúde mental como depressão.
Durante muito
tempo comportamentos como o de apelidar ou zoar de alguém podem ter sido vistos
como inofensivos ou naturais da infância e da relação entre as crianças e
adolescentes na escola. Porém, esse tipo de conduta passou a ser seriamente
considerada em decorrência de situações dramáticas que têm ocorrido em diversas
partes do mundo envolvendo jovens que invadem escolas e matam pessoas ou cometem
suicídio e situações que se apresentaram ligadas a maus-tratos entre pares na
escola.
A violência
escolar refere-se a todos os comportamentos agressivos e anti sociais, que
variam de conflitos interpessoais até atos criminosos de grande relevância. Muitas
destas situações dependem de fatores externos, onde as intervenções podem estar
além da responsabilidade e da capacidade das instituições de ensino e de seus
funcionários.
Como evitar
o bullying escolar?
- Conversar com os alunos e escutar atentamente reclamações ou sugestões;
- Estimular os estudantes a informar os casos;
- Reconhecer e valorizar as atitudes da garotada no combate ao problema;
- Criar com os estudantes regras de disciplina para a classe em coerência com o regimento escolar;
- Estimular lideranças positivas entre os alunos, prevenindo futuros casos;
- Interferir diretamente nos grupos, o quanto antes, para quebrar a dinâmica do bullying.
A escola não deve ser
apenas um local de ensino formal, mas também de formação cidadã, de direitos e
deveres, amizade, cooperação e solidariedade. Agir contra o bullying é uma
forma barata e eficiente de diminuir a violência entre estudantes e na sociedade.
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